Fato é que, jamais parece que entendi ou entendo porra nenhuma. Envolver, ou não envolver, do que isso depende, o grau de satisfação e carência do momento.
E não vou mais procurar profissionais para tentar entender porra nenhuma. Tudo louco. Sempre busquei e no fundo foi a própria vida que resolveu.
Eu não quero nada, ou quero?. Ou machadianamente não isso, não aquilo como forma linguística de camuflar os desejos.
Quem falará? Ninguém! Ninguém quer se comprometer... De novo Odisseu com sua artimanha retórico linguística a tentar mostrar sua eloquência.