Blog que traz um pouco de reflexão sobre o momento em que vivemos. Um pouco de riso, um pouco de dor, um pouco de expressão. Também tem alguns textos já publicados em outros lugares. Aproveite a leitura, deixe seu comentário e compartilhe.
sábado, 11 de janeiro de 2020
Quando não se sabe o que é,é tudo
Mato, no meio do mato, no meio da vida. o peso dos dias, das horas, do tempo e da existência .
O que te move e te leva a essa dor física, essa vontade de arrancar as pernas, arrancar o peito, o coração.
Choro pelo desconforto. coloco água quente que me queima a pele, mas não para o sentir.
Um misto de sensações mentais e físicas. uma irritabilidade elevada a quarta potencia.
Mas que porra é essa? Um tarja preta por favor, um friozinho, sem as drogas dos mosquitos que me elegem a toda hora.
Quero dormir, apagar,esquecer,
domingo, 5 de janeiro de 2020
Mente confusa, corpo dolorido, sensação de vai querer estar e peso, muito peso.
Rio 6 janeiro madrugada.
Repito o quadro, ansiosa e não consigo dormir. Muito para fazer, cobranças comigo, brigas em família. Quadril doendo, corpo coçando. Vontade de jogar tudo pela janela.
Não sei o que se passa. Queria estar super bem, mas não estou. Me sinto mal,me sinto gorda. Me sinto presa e tenho vontade de não estar.
Meu pai está bem, em tratamento, minha mae também. A todos acomete o.medo de perde-los.
Mas qual é a minha loucura, porque reverbera no corpo todas as sensações. As juntas doem, os olhos doem, tudo coça. Sinto sono, a tarja preta tá no quarto dos pais, tá na minha casa. Tenho sensações precipitadas.
Não sei o que tenho, não sei definir,me incomoda tudo isso. Como se todos estivessem esperando o que não sei o que é. Que eu faça, que eu cumpra um.papel que eu não sei se quero cumprir.
Preciso voltar a terapia, preciso cuidar de mim, preciso me tomar por mim.mesma e seguir. Cada um com seus espaços e constituições.
Tudo isso me faz sentir falta do colo que não tive. Parece que vou explodir, Talvez eu precise mesmo disso.
Tem um mês que voltei, e vejo que talvez não tivesse aguentado estar desde sempre.
Faz sentir falta de algo,ou de alguém que não sei quem é e que talvez eu nomeie errado. Que sina essa minha. Meu melhor amigo me atende, me socorre, me ajuda, mas não sei. O que o faz se aproximar tanto, um desejo incontido que não encontra em outro corpo um refúgio. Mas para mim não. Me soa como a pŕessão que não é o que quero ter.
Preciso voltar a terapia, isso é certo. Meu corpo não aguenta o estrago de minha mente confusa, minha cabeca ferve, minhas carnes doem.
Repito o quadro, ansiosa e não consigo dormir. Muito para fazer, cobranças comigo, brigas em família. Quadril doendo, corpo coçando. Vontade de jogar tudo pela janela.
Não sei o que se passa. Queria estar super bem, mas não estou. Me sinto mal,me sinto gorda. Me sinto presa e tenho vontade de não estar.
Meu pai está bem, em tratamento, minha mae também. A todos acomete o.medo de perde-los.
Mas qual é a minha loucura, porque reverbera no corpo todas as sensações. As juntas doem, os olhos doem, tudo coça. Sinto sono, a tarja preta tá no quarto dos pais, tá na minha casa. Tenho sensações precipitadas.
Não sei o que tenho, não sei definir,me incomoda tudo isso. Como se todos estivessem esperando o que não sei o que é. Que eu faça, que eu cumpra um.papel que eu não sei se quero cumprir.
Preciso voltar a terapia, preciso cuidar de mim, preciso me tomar por mim.mesma e seguir. Cada um com seus espaços e constituições.
Tudo isso me faz sentir falta do colo que não tive. Parece que vou explodir, Talvez eu precise mesmo disso.
Tem um mês que voltei, e vejo que talvez não tivesse aguentado estar desde sempre.
Faz sentir falta de algo,ou de alguém que não sei quem é e que talvez eu nomeie errado. Que sina essa minha. Meu melhor amigo me atende, me socorre, me ajuda, mas não sei. O que o faz se aproximar tanto, um desejo incontido que não encontra em outro corpo um refúgio. Mas para mim não. Me soa como a pŕessão que não é o que quero ter.
Preciso voltar a terapia, isso é certo. Meu corpo não aguenta o estrago de minha mente confusa, minha cabeca ferve, minhas carnes doem.
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