Afinal, a liberdade plena está em poder fazer o que se tem vontade sem atinar para as censuras. Matutei, censura os pensamentos vindouros e deixei-me levar pela inconsequente reviravolta de pensamentos. Calei-me, sem falar para ninguém o que ocorrera. Guardei comigo a censura que me fiz, o que me foi suficiente para não ficar em paz. Tudo começou quando o tal do super ego, destrambellhou a lançar faíscas de memórias. Eu não queria exatamente eram as faíscas. Simplesmente porque para quem pensa muito isso suscita revisões intermitentes. No entanto, o que tem para revisar, nada.
Pelo outro lado, daria tudo para estar lá. O pouco que conheço do sujeito, podia ter ficado bolado. Mas como eu, manteve o silêncio sobre o fato. Nada falou. Sumiu por um tempo. A saber depois que o mesmo estava de caso com alguém, julguei que tudo poderia ter sido uma ilusão de otica.
Não beijou, não falou, não fedeu. Mas será?
Triste mente daquele que se nega. Ou o alguém dele era ficcional, ou ele de fato estava delirando. Tinha a ilusão de ter alguém, precisava dizer que tinha,para se sentir protegido.
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