Não me pergunte porque. Talvez porque esteja meio bodada nesse fim de domingo fim de setembro quando as vezes tudo parece meio sem sentido.
Viajei 100km para uma reunião que nada resultou. Pelo menos comprei um bebedouro para meus visitantes verdes que chegam a minha janela sem que eu convide.
No mais, nem fantasma eu vi na cidade de serra que costuma abriga-lo.
Não me frustrei, vi muito scobydoo quando criança caça fantasma também. No primeiro era sempre alguém de verdade, humano que queria assustar alguém para ter lucro. E toda história girava em torno disso.
Comecei a escrever pois que sem saco de ver TV, e não quero muito pensar no me causa bode. Enviei meu livro para seres distintos e cada um no seu quadrado diz que vai ver.
De novo esbarro com a indisponibilidade do mundo pós moderno. Por que? Sem tempo para o sublime, para arte, quem se disponibiliza se não visa o próprio interesse imediato? E precisa ser imediato,caso contrário também fenece.
Sentimento para fenecer. Existe isso? Quem guarda sentimentos se o final é isso.
Eu posso dizer que sim. Mas não porque assim decidi mas porque quem ouvirá minhas lágrimas sentimentais românticas. Nem eu, nem ninguém pelo jeito. Muito menos o ser que dela foi alvo.
Poderia eu voltar a toda minha auto bio, questionando porque , fundamentalmente porque tudo isso ainda persiste. Todo sentir estranho, saudade,coisa esquisita indefinível.
Posso estar sentindo revertério de remédio. É dece ser isso , nada mais. Preciso mudar o foco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário