domingo, 29 de setembro de 2024

Nonosense

Quis imitar sem qualquer  juízo ou qualidade as palavras  inventadas de Guimarães, O Rosa.
Não me pergunte porque. Talvez porque esteja  meio bodada  nesse fim de domingo fim de setembro quando  as vezes tudo parece meio sem sentido.
Viajei 100km  para uma reunião que  nada resultou.  Pelo menos comprei um bebedouro para meus visitantes  verdes que chegam a minha janela sem que eu convide.
No mais, nem fantasma eu vi na cidade de serra que costuma abriga-lo.
Não me frustrei,  vi muito scobydoo  quando criança caça fantasma também.  No primeiro era sempre alguém de verdade, humano que queria assustar alguém para ter lucro.   E toda história girava em torno disso.
Comecei a escrever pois que sem  saco de ver TV,   e não quero muito pensar no me causa bode.  Enviei meu livro para seres distintos e cada um no seu quadrado diz que vai ver.
De novo esbarro com a indisponibilidade do mundo pós moderno. Por que?  Sem tempo para o sublime, para  arte, quem se disponibiliza se não visa o próprio interesse imediato? E precisa ser imediato,caso contrário também fenece.
Sentimento para fenecer. Existe isso? Quem guarda  sentimentos se o  final é isso.
Eu posso dizer que sim. Mas não porque assim decidi  mas porque quem ouvirá minhas lágrimas sentimentais românticas. Nem eu, nem ninguém pelo jeito. Muito menos o ser que dela foi alvo.
Poderia eu voltar a toda minha auto bio,  questionando porque , fundamentalmente porque tudo isso  ainda persiste. Todo sentir estranho, saudade,coisa esquisita indefinível.
Posso estar sentindo revertério de remédio. É dece ser isso , nada  mais. Preciso mudar o foco.





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