Uma janela e um corpo que passa, não cai. Passa apenas sem que se defina de quem , ou quem , ou o que.
Homem, mulher, os dois. Não dá para saber.
A luz, a distância turvam a definição da imagem para a interpretação.
O coração dispara, É ou não é, como assim.
Razões que a própria razão desconfia num emaranhado de perguntas e autocensura.
Não sei porque isso ocorre. Jamais eu saiba o sentido disso tudo que passamos.
O que move, o que fica é vai.
Não creio que um dia algo será esclarecido. Até porque para o ser envolvido tudo já foi, está bem. Sempre esteve e onça não se cutuca com vara curta.
Começo a ter dúvidas se estar aqui é de fato uma boa, para o hoje e o futuro. Mas preciso. Pelo menos enfrento esse leão que me come sempre as entranhas.
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