Posteriormente a esse momento ainda estive num encontro do Papa e outros grupos, num salão onde ele recebe grupos de peregrinos de todo mundo. Fiquei na terceira fileira, pertinho, mas não fotografei ele, fiquei absorvida com as palavras e a emoção de novo tomou conta de mim. Ele benzeu todos os rosários que levei e ainda tenho aqui alguns que não presenteei.
Hoje por várias vezes me emocionei ao ver as reportagens sobre Francisco. De fato é um momento triste pois se perde uma voz pela paz no seu mais profundo sentido. Uma voz que aclamava pela justiça social, que falava diretamente o que deveria ser falado, que aceitava todos de maneira igual e que fez transformações onde podia.
Não deve ser fácil ser Papa e conviver com as mais diferentes posições e as divergências entre o que se é e o que se deve ser nessa posição. Todavia o discurso dele era sorridente, sem deixar de ser sério. Era profundo e desejava de fato a paz, a principal paz, aquela de espírito, quando se busca fazer o que é correto, quando se rebate o que ele rebatia sem subterfúgios, afinal alguém acha que é fácil minar o sistema de dentro deste. Foi isso, o combate é com palavras, é com os discursos que ele deixa e como ele via o seu semelhante. Vida eterna ao Papa Francisco!!
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