Não é um roteiro, é um romance, ou um diário do passado, ou uma pós-memória, não sei bem qual seria a classificação. Talvez seja tudo junto e misturado.
Necessidade , vontade de expressão.
Eu e meu verbo, verbo que do barro vira a luz.
Essa é a minha fala, o meu lugar de fala, a fala de mulher. A fala por séculos reprimida e que agora pode vir a tona.
Posso falar o que eu quiser, "literatizar" a vida como aprouver. E amanhã de manhã quando eu estiver morta o que falo pode talvez viver eternamente, por que "parte de mim sou eu", e outra parte é paixao, é amor, é desejo e compaixão.
Blog que traz um pouco de reflexão sobre o momento em que vivemos. Um pouco de riso, um pouco de dor, um pouco de expressão. Também tem alguns textos já publicados em outros lugares. Aproveite a leitura, deixe seu comentário e compartilhe.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Segundo tratamento
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