Céu de Saquarema!
O tempo passa ligeiro, quanto mais envelhecemos mais ligeiro ainda ele se esvai. Me pergunto se sentimento também se esvaem com a mesma presteza nessa idade? Tenho e não tenho resposta. Se olhar o meu próprio sentimento vejo que parece estacionado. Nem muito, nem pouco. Tudo agora é meio assim, no meio.
A intensidade absurda que sempre vivi parece um pouco recolhida, não a toa, mas talvez eu a esteja educando mais, justamente para não sofrer mais.
Minha frase no momento é : a vida se encarrega. Não que eu esteja apática diante dos fatos e deixe a vida me levar. Não, a vida se encarrega de dar o troco a quem não merece que eu me indisponha, ou me desgaste, ou me lastime.
Para certas pessoas tem a lei do retorno.
Tudo que ao meu alcance está eu realizo, procuro fazê -lo bem. Agora se sai da minha alçada e eu não tenho como resolver, aí a vida terá que fazer. Pois não me cabe.
Adultos em idade produtiva são as pessoas que não temos como fazer para realizarem coisas a não ser deixando-os sozinhos chegar a essa conclusão.
Você fala mil vezes, dá dica, se esforça, planta bananeira e coisa e tal e a pessoa não se mexe, não procura ser ajudado e procura se ver, aí a coisa complica.
Às vezes realmente é necessário o tempo para que caiam na razão de ser, e muito tempo quando são pessoas tacanhas e preconceituosas, ainda mais se tem envolvida uma doença mental.
Mas voltando ao sentimento estacionado, é aquele que tá adormecido, as vezes fica para sempre, outras vezes realmente aguardam alguma promessa, algum desatar de nós.
A intensidade absurda que sempre vivi parece um pouco recolhida, não a toa, mas talvez eu a esteja educando mais, justamente para não sofrer mais.
Minha frase no momento é : a vida se encarrega. Não que eu esteja apática diante dos fatos e deixe a vida me levar. Não, a vida se encarrega de dar o troco a quem não merece que eu me indisponha, ou me desgaste, ou me lastime.
Para certas pessoas tem a lei do retorno.
Tudo que ao meu alcance está eu realizo, procuro fazê -lo bem. Agora se sai da minha alçada e eu não tenho como resolver, aí a vida terá que fazer. Pois não me cabe.
Adultos em idade produtiva são as pessoas que não temos como fazer para realizarem coisas a não ser deixando-os sozinhos chegar a essa conclusão.
Você fala mil vezes, dá dica, se esforça, planta bananeira e coisa e tal e a pessoa não se mexe, não procura ser ajudado e procura se ver, aí a coisa complica.
Às vezes realmente é necessário o tempo para que caiam na razão de ser, e muito tempo quando são pessoas tacanhas e preconceituosas, ainda mais se tem envolvida uma doença mental.
Mas voltando ao sentimento estacionado, é aquele que tá adormecido, as vezes fica para sempre, outras vezes realmente aguardam alguma promessa, algum desatar de nós.
Procuro pensar que se não for para re-costurar e crescer e ser feliz junto, que a vida de logo seu jeito de afastar ou ao contrário aproximar.
Às vezes acho que ajo como adolescente, que tenho todo tempo do mundo, mas tenho todo meu tempo de vida. Gostaria muito que tudo se encaixasse para as pessoas se sentirem a vontade em suas próprias vidas e conseguissem estar bem para uma vida a dois. Gostaria mesmo. Mas será que as pessoas querem isso? As vezes elas estão na barafunda de sua existência e se ver já é difícil, quanto mais ver o outro.
Sinto-me sentimentalmente em paz como um personagem que sou nesse momento. O tsunami do outro tá longe de mim, não que eu não pense, penso, mas venho olhando cada vez menos. Quando me libertei de certas mídias, me libertei também de certas neuras.
Isso não quer dizer que os problemas foram todos resolvidos, mas quer dizer que não vou aceitar mais que eles me intoxiquem .
Às vezes acho que ajo como adolescente, que tenho todo tempo do mundo, mas tenho todo meu tempo de vida. Gostaria muito que tudo se encaixasse para as pessoas se sentirem a vontade em suas próprias vidas e conseguissem estar bem para uma vida a dois. Gostaria mesmo. Mas será que as pessoas querem isso? As vezes elas estão na barafunda de sua existência e se ver já é difícil, quanto mais ver o outro.
Sinto-me sentimentalmente em paz como um personagem que sou nesse momento. O tsunami do outro tá longe de mim, não que eu não pense, penso, mas venho olhando cada vez menos. Quando me libertei de certas mídias, me libertei também de certas neuras.
Isso não quer dizer que os problemas foram todos resolvidos, mas quer dizer que não vou aceitar mais que eles me intoxiquem .
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