Os tons de azul misturam céu e mar, como se esse mar da bela baia que parece uma boca banguela, no dizer de um certo visitante, não estivesse poluída.
No fundo da baia outras cidades são pelo mar banhadas. O verde das montanhas, a pequena nuvem branca que passa extasiada com os tons de azul. E a luz, que luz é essa de inverno?.
Aos poucos a quentura é substituída pela brisa fresca. Deitada na praça em construção imagino esse mesmo lugar em 1923 ou em 1823, antes da Moreninha, mas já um lugar aprazível . Certamente a morena se banhava nas águas hoje proibitivas.
Eu construo memórias, meu amigo as repassa. Revê seus caminhos, traz a mente, espero que boas lembranças, que o tempo deixou escondidas. Fotografa também.
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