Um vale, numa experiência ecumênica, onde o amor universal é o maior e a mais importante forma de amor. É amar a todos,a tudo e sobretudo a vida e o que ela tem a oferecer. Esse sim o verdadeiro amor. Tirando esse, o resto é posse, é apego a algo ou alguém,é querer para si mesmo algo que de fato talvez seja inatingível. E o pior é que nós nos prendemos a isso durante todo caminho e vamos saltando de pedra em pedra para chegar ao fim, às vezes sem saber onde íamos ou queríamos ir.
Não sei onde vou, vou. Caminhante não há caminho ele se faz quando estamos caminhando. A vida vai levando pela vereda que ela escolhe. Do amor ou da dor. Mas a dor precisa ser entendida para deixar de ser dor. A dor do ego não é dor de amor. A dor do desentendimento, da dúvida, da não compreensão , da desilusão, que é quando se cria expectativas.
Seguir no caminho... deixar as paisagens passarem, observa-las, senti-las, deixa-las ir. Assim é a vida, veio, foi , veio, foi, tempo , tempo, tempo , sempre rindo de mim.
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