terça-feira, 29 de maio de 2018

Zora e seu tempo

Chega! gritou Zora  para quem quisesse ouvir.   Não aguento mais essa punhetação mental em torno dessa questão.
Se me aquieto e fico calada uma questão aparece me perguntado e pedindo do nada, aquilo que nem se sabe o que é. E aí vem a enxurrada de pensamentos contraditos e alucinados sobre tudo.
Definitivamente isso não é para mim.  Podia ficar a vida inteira pensando na morte da bezerra, em como eu poderia parar para entender qualquer outra coisa, mas não me venha  com  necessidade de aceitar e entender o que ocorre na vida das pessoas e em seus relacionamentos.  Já me basta  o improvável da existência , aprender a pensar  a mim mesmo.
Tudo é simples, mas complicado é o que se torna.
O homem nasce e cresce e se detona no processo do existir.
Culpa meio mundo e tem raiva do outro, sem entender que a raiva é de si mesmo.
Que tempo mais confuso.
Zora cansou,  cansou de ter que escrever para pensar. Tudo é o que é. E deixa pra lá. Vai ser o que tiver que ser. Aquieta-se . Deixa estar. Segura os hormônios  pois que o que será ,será.!

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Medianeiras

O  filme  MEDIANEIRAS de Gustavo Taretto sobre o qual escreverei para um congresso chama-nos atenção para questões  muito atuais: o excesso de comunicação ou meios de se comunicar e a grande solidão que se instaura apesar desses meios.
Quem encontra seu Wally na cidade que o preserve, pois o momento é crítico .
Talvez pelo excesso de formas de não contato real e de contato virtual apenas,  cada vez as pessoas me parecem mais intolerantes com as outras e não admitem nada que fuja do seu padrão .  Tudo bem que muitas vezes a pessoa tá mal,  passou por uma daquelas porradas explícitas da vida e se coloca como irredutível a qualquer apelo. Mas  como saber? 
Na época do filme existiam os chats , tanto que eles se encontram  ali. E hoje tem os aplicativos. Mas, talvez por falta  histórias para alimentar minha análise , as coisas continuam iguais. A solidão das pessoas  continua a mesma.
Aceitável que vez por outra estejamos fechados para balanço, mas me pergunto por que nos colocamos assim ?  Medo do outro,  medo de escancarar a janela,  medo das cobranças alheias,  vergonha de não dar conta da própria vida. O que será?
No filme 2 casos diversos mas iguais em resultado,   Mariana  4 anos num relacionamento  que termina e ela sente a dor de ter gasto tanto tempo da vida. Mas será que é de fato gastar. Os personagens são jovens, mas tempo vem e vai e os desencontros continuam . Quando se tem menos idade ficamos na expectativa do destino,  quando mais tarde vemos que o destino somos nós quem fazemos. Aí olhamos para trás e haja estrutura para olhar de verdade,  ver os problemas, CORRIGIR-se , e seguir adiante. Isso sozinhos e também acompanhados. Os chamados "tempos ", das relações modernas talvez sejam para isso. Remodelar a máquina, por óleo e botar para funcionar de novo com novo gás.
A questão é que tem muita gente que prefere não ver  sua responsabilidade sobre sua própria vida e se comporta como um vitimizado não faz nada   e segue infeliz. Ou seja, deixa a máquina emperrar e não vai nem para frente nem para trás.
Um outro filme , esse francês que assisti faz pouco tempo ,a questão é parecida.  "Deixe a luz do sol entrar" onde a personagem    mais velha um pouco vai se deparando com uma infelicidade nas relações. Vai testando e apesar  de estar aberta não consegue achar.
O que está acontecendo? Por que tantos desencontros e desencantos?
Será que fazemos parte  de um grupo  fadado a viver a eterna procura?  Ou o eterno retorno do Nietzsche?  Ou mesmo sermos Sísifos que carregamos a pedra até o topo da montanha e quando lá chegamos ela nos escapa e rola montanha abaixo e temos que subir de novo.
Talvez estejamos precisando reavaliar o que é importante .  No filme Medianeiras o rapaz  Martín perde a namorada,  tem síndrome do pânico,  se isola na caverna, seu apartamento caixa de sapato ,  faz terapia e me parece mais aberto que a maioria dos homens que vemos por aqui.
Tudo bem que a Argentina tem uma forte tradição na psicanálise.
Sei que os filmes nos suscitam divagações, questionamentos, as vezes acabamos escrevendo além da conta. Mas que fazer?  A vida é isso mesmo. E viva quem vive se dando conta do que  faz.  Quem não está na engrenagem massificada de trabalhar sem pensar,  ou para apenas fugir.
Medianeiras dá muito toque  para nossa vida e nossas relações na cidade,   enfim  numa quase comédia romântica  nos diz que  temos que nos esforçar   para encontrar  Wally   e mante-lo  o que é mais difícil em tempos de desencontros.

Metamorfose ambulante

Metamorfose ambulante

A vida é assim, sem esperar tomamos um escorregão que nos faz amadurecer e crescer em 6 meses o que não foi em 15 anos. E o melhor, consciente do que éramos, do que mudamos e do que queremos. Salve o tempo das elaborações , ainda bem que tenho a liberdade de ser aquela "metamorfose ambulante". ECC

terça-feira, 22 de maio de 2018

O frio

Resultado de imagem para frio


O coração gelado desenhado no gelo da noite de uma cidade serrana .Ele pode ter dois significados:ser o coração de quem se pensa ou ser o gelado de um sentimento que não encontra receptividade. O que é não sei. Sei que o frio  faz sentir  as emoções  mais distantes, faz sentir abandono, cama fria, saudade, vontade de reconsiderar ou pedir para alguém faze-lo .  Como respeitar  dessa forma sentindo tudo isso? E ainda são só dois dias de  frio. Que Nossa Senhora do Gelo  me ouça e leve pelo caminho do inverno. 

Procura-se uma cidade




Resultado de imagem para igreja mangaratiba

  
Tenho pena, tenho pena das cidades que se desfazem no tempo. Desde criança queria ser  viajante.  Alguém  que perambula pelos lugares mais diversos observando, vendo, sentindo sua energia. Agradava-me pensar no ser nômade, em busca de comida e sensações. Talvez um Flanêur ou um Marco Pólo desbravando os espaços perdidos. Cidades da imaginação, invisíveis e visíveis, todas  querendo se mostrar para o descobridor.
No entanto esse descobridor o que busca , não sabe. Riquezas, fortuna, cultura, amor, o que? Quando chega  na cidade nova, lembra de imediato da sua, como diz o poeta lembra “ do rastro de sua  cidade no tempo”, mas  quando volta à sua  cidade o que vê não é mais o que lembrava, é uma outra cidade,deformada por seus moradores, cidade que não  quis  envelhecer, e que se transforma monstruosamente.
As casas são outras, os moradores são outros, as praças desapareceram, as pedras foram trocadas, ou morros ocupados desregradamente.
Procura-se uma cidade. Aquela da lembrança das fotos no solar. Da lembrança dos  moradores antigos, aquela  que lutava para aparecer e  que sobrevivia ao progresso desenfreado que não leva a nada.
Mangaratiba...
Seu rastro no tempo amarelou, ficou drumondianamente,  pregado na parede das casas, ou no museu do solar.
Suas  praças deram   lugar aos carros, um estacionamento.  Carro vale mais que gente sentada sob a arvore pegando fresca. Seu trem também foi comido pelos carros. Sua mata de contorno vai sendo arrancada pelos invasores  que não se importam com a sua beleza. As fachadas, AH! As fachadas, letreiros enormes apagam suas datas de nascimento, seus desenhos de estuque, sua estatuas de enfeite, até a igreja de Nossa Senhora da Guia agora tem galhardete na frente, enfeiando seus últimos azulejos portugueses, colocados na sua construção  .
    Onde está minha cidade, onde está minha igrejinha branca e dourada, que se identificava com todos que tinham pelo menos 100 anos.
 Minha cidade sumiu, não foi inundada pelas águas, foi inundada por uma onda feia, que descaracteriza, que se desmaterializa  da memória em busca do lucro.
Não mais  a reconheço. Percorro por meia hora suas ruas. Na pressa de tirar  ainda  fotos do pouco  que restou da  cidade antiga. Pior que derrubar  é  arrancar os pedaços, a morte é lenta, dolorosa. Quando matam de vez, como fizeram com São  João Marcos, a lembrança que fica  deleita a memória dos vivos. Mas quando  transformam a cidade num Frankstein não tem jeito. Só mesmo apelando para a Senhora da Guia. Tenha piedade de Mangaratiba.     22\01\2013 

quinta-feira, 17 de maio de 2018

O preparo

















Resultado de imagem para marrocos


Preparo uma nova viagem. Desde que descobri em mim a  vontade de descobrir novos espaços,  gentes e culturas  isso me  move para outros  campos.
Dessa vez a  viagem será para um continente que nunca fui com uma  língua que não falo e com um povo que me parece muito simpático.  Desde que morei na Itália tive vontade de lá ir , mas não tive coragem.  Agora, antes dos meus 50 anos, me proponho a fazer algo diferente, algo que poderia ser motivo de medo e  que  me desafio.
Tudo na vida hoje está sendo repensado e nada como ir além para ver distanciado o que é.
O mundo árabe me encanta desde sempre e é isso que vou ver de perto.
Vi hoje vários vídeos e me pareceu bem" tranquilo".  E lá vamos nós.  
Sem dúvida que preferiria ir acompanhada, mas  que fazer quando a companhia não existe. Não vou esperar que a vida passe inteira e eu a aguardar um parceiro que sempre sonhei para a minha  viagem. Até porque  ele pode nunca existir.  Posso encontrar alguém que não goste de viajar, ou que tenha medo, ou que não tenha isso como algo importante na sua  vida. Ou mesmo alguém que não tenha condições ou que não se esforce para tal.
Então diante das mais variada possibilidades de não realizar acompanhada, resolvi realizar sozinha.    
Essa como algumas outras viagens, não muitas, essa como algumas outras coisas que sonhei e que sonho e  que busco realizar.
Talvez seja mesmo esse o meu caminho, mais solitário  que acompanhado.  Não por preferência, eu bem que tentei várias vezes estar junto de alguém.  Não sinto solidão, gosto de estar comigo mesma, não quero uma muleta para completar um vazio como fazem muitas pessoas, quero sim  ter alguém que  compartilhe comigo tendo toda sua individualidade preservada. Não quero ser  obrigada a não estar só porque  uma lei definiu, mas gostaria de estar porque  sinto vontade de partilhar.
Entretanto nem todos entendem assim.  Homens tem sentimentos diversos de mulheres, e querem ser e estar acima sempre e se não estão piram, ficam deslocados, acham que cobramos coisas que não cobramos, eles se cobram e fazem reflexo em nós. Aí realmente fica difícil de gerir a vida. Alguns se perdem no próprio sentimento. Querem e não querem, justificam-se  perante nós , mas não sabem porque. Sofrem  de uma imaturidade e nos confundem com  mães e nos acusam quando não os resgatamos de  sua  infantilidade.
 Muitos ainda   se recusam a se olhar no espelho. Mas desviei. Não será essa a minha mais nova viagem. Essa será de novo dentro de mim mesma, pois que  estar sozinha é sempre assim, viajar dentro do meu espaço, meu universo particular, minhas questões que preciso encontrar, para depois então ver se a partir delas posso finalmente achar alguém que me acompanhe.   

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Guru Ram Das Guru






Resultado de imagem para mandala



SAT NAM!!! A  verdade é minha identidade!

É impressionante como coisas surgem na nossa vida em horas que menos esperamos, sempre naquelas horas em que nos vemos  num processo mais intenso que de costume,ou se o costume  é a intensidade, o que de certa forma é como me sinto. Nunca  simples, tranquilo, sempre em turbilhão e cada  um desses, de tantos em tantos anos assola a vida que achávamos que não tinha muito mais para acontecer.
E quando  conseguimos bater no fundo para subir, reencontramos essas coisas que deixamos no cantinho guardadas para quando precisarmos e lógico precisamos sempre. 
Sempre naqueles momentos em que  bobamente achamos que  nossas  são as certezas, as verdades e tudo mais, vem a vida e zummmm, dá-nos uma rasteira joga nossas certezas no lixo e nos faz rever tudo de novo. Reconstruir, ressignificar, rebolar, dançar, criar, ir sem medo, mas consciente. Ou melhor, jogar o grande medo na água corrente olhando para ele de frente e dizendo- vem cá,  eu não vou me debater, venha e vá... pois eu ficarei aqui. Já li na cartilha, já sei que tudo passa, que até a dor mais profunda passa e acalma. Então não vou espernear, gritar como criança,  dizer que não brinco mais, que  acabo com tudo, porque  tudo vai mesmo acabar e eu não preciso me antecipar.
Aí  nessa consciência do processo  vamos tateando as coisas velhas novas coisas que temos. Velhas porque já conhecíamos mas  tínhamos esquecido.  E penso por que esquecemos nossas práticas e nos deixamos  entrar na correnteza louca de certas situações que nos cegam? Por que não conseguimos ver a realidade? E por que certas vezes vemos mas não conseguimos  raciocinar. Ou por que somos envolvidos por outros que também não conseguem ver? É o processo, não tem  jeito, se tem que passar, passará. 

Resultado de imagem para mandala

Guru Ram Das Mantra - Alexia Chellun

sábado, 12 de maio de 2018

O amor da última idade

Confira "Elsa e Fred - Um Amor de Paixão" na Netflix www.netflix.com/title/70301343?source=android

Num sábado a noite você começa a vasculhar algo na TV  para relaxar e  se depara com filmes assim. Hollywood agora nos ensina a viver os últimos anos da vida. Nada mal, ainda mais quando passa por Roma e nos faz lembrar de um tempo bem gostoso.  Pena que muitas vezes só nos damos conta das coisas depois que elas passaram.  Mas fica a lembrança de viver ali.
Mas é bom ver  filmes dessa  ordem que mostram que  tudo é possível e que não é o envelhecer que impede  de poder viver. Deixar a rabugisse de  lado, o orgulho e o excesso de obrigações e ir viver bem, com quem nos faz bem. É isso que se leva, a sensação de amar e ser amado.
Shirley  MacLaine  e Chistofer Plummer, uma linda mensagem.

Olhar dentro e fora

O celular hoje tem uma função pra lá de louca. Antigamente para falar com alguém distante você ou mandava carta e aí eram semanas,meses  para uma resposta ou não. Depois o telefone forma diretíssima de se falar e expor  o que se sente.  Quando havia as duas formas  ou se optava pelo longo tempo ou pelo curtíssimo dependendo da situação de vida  e estágio das coisas.
Em 1989 era assim.  Quando optavamos por não ligar, ou não falar ,nem por carta ,nem por telefone isso nem sempre queria dizer o que era.  Não dizia que vc não queria mas que você esperava a reação do outro muitas vezes.
Agora li um texto  no Instagram, desses que todo mundo comenta. Principalmente jovens que tem todo tempo do mundo e não sentem que cada dia é menos um,que talvez  não tenham pressa de se encontrar, e o texto dizia se der  vontade de ligar,de falar, etc e tal  no silêncio do outro  vai tomar um banho  e larga o telefone celular.
Aí eu curiosamente fui aos comentários ver a galera. E todo mundo apoia,  vamos todos tomar banho, já que o silêncio também é uma fala.  Mas que fala?  Tipo: estou em silêncio pois não quero ser importunado,  estou em meditação,  estou em auto estudo, estou esperando que o outro me fale, estou porque estou?  E fico confusa  com as manifestações,  pois se os dois lados pensarem assim nunca mais as pessoas se falarão.
Difícil essa medida, de respeito ou de espera.  Especificamente talvez seja de respeito meu , se  a pessoa não me responde é sinal que não quer papo  . Agora , o que o outro pensa do meu silêncio? Será que pensa o mesmo. Talvez não, talvez se dane para ele. E quando ele exarceba manda uma mensagem para verificar a função fática. No que se responde prontamente  restabeleceu a função. Já pode silenciar de novo. Tudo sobre controle. Será?
Mas para que, se um da logo um mole escrachado?
Aí realmente diante disso é o próprio poder se restabelecendo.
Parece que está garantido? Mas será?
Tudo viagem, viagem de palavras.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Resposta ao tempo

Resposta ao tempo
Nana Caymmi

Batidas na porta da frente
É o tempo
Eu bebo um pouquinho
Pra ter argumento

Mas fico sem jeito
Calado, ele ri
Ele zomba
Do quanto eu chorei
Porque sabe passar
E eu não sei

Num dia azul de verão
Sinto o vento
Há folhas no meu coração

É o tempo

Recordo um amor que perdi
Ele ri
Diz que somos iguais
Se eu notei
Pois não sabe ficar
E eu também não sei

E gira em volta de mim
Sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro
Sozinhos

Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto

E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Pra tentar reviver

No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer

Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto

E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Pra tentar reviver

No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, e ele não vai poder
Me esquecer

No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer

Sem censura

Se tem algo que faz o álcool é tirar a censura das nossas mentes. Ficamos sem aquela trava da consciência que nos impede de fazer coisas , que nos limitam de dizer etc e tal.
Aí nós nos programamos e de repente num ato impensado acabamos jogando por terra tudo. Ou fazendo o que de verdade tínhamos querido  mas que não achávamos que devíamos.
Se segura amiga, tudo tem seu tempo talvez não seja ou talvez já foi. Não tem como saber.
Já foi e agora é esperar. " batidas na porta da frente é o tempo."

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Exposição da mamãe

Perder para encontrar







Resultado de imagem para florbela espanca




Estranha sensação!!! Essa agora é a sensação de silêncio, de tudo e de toda.  Muito silêncio, podia ser  talvez  num processo de  apagamento. Antes fosse, mas não é. Lembranças que se fazem e  o melhor de tudo ressignificações que levam a constatações nem tão boas assim, mas naturalmente necessárias. Meio Florbela, meio Clarice, meio Cecília, meio tudo. Caminhando e anotando. Perdendo e encontrando!!!!

segunda-feira, 7 de maio de 2018

As possibilidades!!

Entrevista com presidenciáveis no Brasil. Talvez a melhor maneira de ficar sabendo o que pensam e como pretendem agir.  BOA  entrevista,  é preciso ouvir,  e perguntar.
Reforma política, tributária, maior representatividade de  grupos minoritários  que não são tão minoritários assim.
Será que povo está vendo?
Tá na hora de começar a estudar os candidatos.

terça-feira, 1 de maio de 2018

A cena!! Across the Universe



A cena é o fim do filme, talvez por nascer no ano que não terminou aquela atmosfera esteja tão entranhada em mim. E aí, nessa forma de tatuagem cerebral tudo está visível  o tempo todo e vai repercutindo na existência.