A história era assim descrita:
O personagem principal, um homem, que depois de ter tido inúmeras possibilidades na vida, e ter desperdiçado todas elas, volta a casa paterna para lá continuar a viver , se curar de um mal moderno e repensar a vida que estava acostumado a empurrar com a barriga sem ter atitude de domínio.
Todavia nem tudo era tão simples. A pessoa que por último tentou ajudá-lo foi a primeira que ele fez questão de banir da vida.
Baniu porque não tinha coragem ou força para ficar e ajudar ou pq se acha um problema para ela. Numa visão distorcida da realidade.
Falou em amizade que jamais bancou. Virou a página, não procura, não dá papo. Age mal , com quem mais o ajudou, como se fosse o ajudante o responsável pelo seu estado agora.
Paira no ar a prepotência, a arrogância de quem acha que sabe tudo, mas que não domina na verdade nada.
Mas que adianta isso tudo, se todas as constatações no fundo levam para o fato de que fará o mesmo de sempre. Colocará sob o tapete e seguirá adiante.
Enfrentar seus próprios fantasmas é difícil.
Blog que traz um pouco de reflexão sobre o momento em que vivemos. Um pouco de riso, um pouco de dor, um pouco de expressão. Também tem alguns textos já publicados em outros lugares. Aproveite a leitura, deixe seu comentário e compartilhe.
domingo, 26 de agosto de 2018
A história contada, mil vezes contada
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