Tudo tem fim nessa vida. Somos seres com prazo de validade, como todo o resto que nos cerca.
Entretanto, essa constatação que é a mais natural desde o momento de nosso nascimento, ainda nos choca.
Sofremos com ela, sofremos quando a vida acaba e quando temos que dar fim a alguma coisa.
Isso porque sabemos, na essência de nosso ser, de nossa finitude e ficamos a vida buscando algo que utopicamente poderia ser eterno.
Os amores que temos, as relações de amor, amizade e até mesmo de trabalho.
Alguém poderia até dizer que a sensação de impermanência não existe porque tem um trabalho fixo estatal, ou fez um concurso e jamais será demitido. Mas a vida não é assim. Pois que as vezes enjoamos dessa utópica permanência eterna.
O que é claro então nesse processo que é a vida? É que ela é mesmo processo inacabado, que não vai ter nunca sentença, quanto mais coisa julgada.
Cada pessoa tem seu próprio processo para tudo. Isso é único para cada um de nós que nascemos.
Se nos encontramos com alguém pelo caminho temos sempre que saber que esse alguém somente é parte de um momento. As vezes os momentos vem e vão, vem e de novo vão. Pessoas que digamos nos são intermitentes ao longo do processo. Até que se vão de vez. Aí , a princípio, só restará a lembrança de algo que se viveu junto.
O caminho nesse sentido de interação e conhecimento do processo é por vezes doloroso. E quanto MAIS nos debatemos mais ele dói.
Certas vezes é melhor ficar quieto e ver o processo andando sozinho de acordo com as voltas da terra. MAS talvez essa não seja a melhor forma , pois que a omissão pode nos machucar ainda mais.
Tem gente que sabe exatamente como quer seu processo . Eu os invejo, nunca sei o que quero , embora saiba o que não quero.
Os ciclos de nosso processo são interessantes por vezes. Não que tudo se revire do nada. Mas quanto mais omissos somos , mais a reviravolta nos atinge.
Não creio que saber dar fim às coisas seja o mais importante. As vezes ter conhecimento da coisa importa mais.
Essa sociedade nos cobra sempre terminar, não perder tempo, tudo numa busca incessante de lucro/benefício em todos os aspectos. Estar com alguém problemático é perder tempo, estar problemático é perder tempo. Mas que tempo é esse? O tempo para a única sentença certa, que não sabemos quando vem. Acho que não é por aí. Vamos viver o que tivermos e quisermos viver. Estar consciente desse processo é melhor . Ajuda a não sermos ludibriados por nós mesmos.
De resto, é tudo suposição.
Entretanto, essa constatação que é a mais natural desde o momento de nosso nascimento, ainda nos choca.
Sofremos com ela, sofremos quando a vida acaba e quando temos que dar fim a alguma coisa.
Isso porque sabemos, na essência de nosso ser, de nossa finitude e ficamos a vida buscando algo que utopicamente poderia ser eterno.
Os amores que temos, as relações de amor, amizade e até mesmo de trabalho.
Alguém poderia até dizer que a sensação de impermanência não existe porque tem um trabalho fixo estatal, ou fez um concurso e jamais será demitido. Mas a vida não é assim. Pois que as vezes enjoamos dessa utópica permanência eterna.
O que é claro então nesse processo que é a vida? É que ela é mesmo processo inacabado, que não vai ter nunca sentença, quanto mais coisa julgada.
Cada pessoa tem seu próprio processo para tudo. Isso é único para cada um de nós que nascemos.
Se nos encontramos com alguém pelo caminho temos sempre que saber que esse alguém somente é parte de um momento. As vezes os momentos vem e vão, vem e de novo vão. Pessoas que digamos nos são intermitentes ao longo do processo. Até que se vão de vez. Aí , a princípio, só restará a lembrança de algo que se viveu junto.
O caminho nesse sentido de interação e conhecimento do processo é por vezes doloroso. E quanto MAIS nos debatemos mais ele dói.
Certas vezes é melhor ficar quieto e ver o processo andando sozinho de acordo com as voltas da terra. MAS talvez essa não seja a melhor forma , pois que a omissão pode nos machucar ainda mais.
Tem gente que sabe exatamente como quer seu processo . Eu os invejo, nunca sei o que quero , embora saiba o que não quero.
Os ciclos de nosso processo são interessantes por vezes. Não que tudo se revire do nada. Mas quanto mais omissos somos , mais a reviravolta nos atinge.
Não creio que saber dar fim às coisas seja o mais importante. As vezes ter conhecimento da coisa importa mais.
Essa sociedade nos cobra sempre terminar, não perder tempo, tudo numa busca incessante de lucro/benefício em todos os aspectos. Estar com alguém problemático é perder tempo, estar problemático é perder tempo. Mas que tempo é esse? O tempo para a única sentença certa, que não sabemos quando vem. Acho que não é por aí. Vamos viver o que tivermos e quisermos viver. Estar consciente desse processo é melhor . Ajuda a não sermos ludibriados por nós mesmos.
De resto, é tudo suposição.
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