Imagino a bomba atômica! O cogumelo e depois a radiação corroendo a carne e os ossos de quem ficou. Câncer escondido nas entranhas de cada ser que por ali passou.
Nossa, de repente o enunciado me pareceu mais que real, hiper realidade surgindo de uma constatação.
Será que alguém se deu conta, alguém se deu? mas quem?
"Hiroshima mon amour", quem esteve em Hiroshima, quem?, quem?
Ode ao amor de Alain Resnais e Roteiro de Marguerite Duras.
Cada dia de confronto uma tristeza, uma dor, um quê de não sei o que. Melhor deixar Hiroshima, esquecer, apagar, porque nem todos tem memória, tem ciência se tocam do que fizeram e continuam fazendo por aí.
Em nível macro, o nível micro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário