Tudo começa com essa palavra, o personagem pós moderno se
sente fragilizado, tem medo de perder ,aí
apela para uma lado estratégico das mulheres, o fato de querer ajudar.
Aí a mulher se sente no dever, ou
imbuída de um certo espírito humanitário diante daquele ser perdido no
mundo, e na vida. Ela começa a ajudar o ser que se vitimizou.
No primeiro parágrafo,
que tem uma linha, parece que o
personagem acordou, e que vai mudar sua forma de ver e fazer diferente, começar
do zero, deixar para traz o que não valeu a pena viver e
renascer.
No segundo parágrafo ele
volta ao modelo antigo, questionando o inquestionável, resistindo,
boicotando, fingindo ser o que ele nem sabe ser. E diante disso, volta no tempo e no
discurso, surdo, arrogante, prepotente,paralizado...
Lamentamos esse tipo de personagem ausente de si mesmo e dos
outros, pois que só tem a perder, só tem sofrer , felicidade só com a máscara e olha que não é ainda carnaval.
Nenhum comentário:
Postar um comentário